Sempre me impressiona a capacidade que mulheres têm de negar-se a si mesmas e de servir a seus semelhantes. Vejo isso em mães, irmãs, professoras, líderes de departamento de igrejas, esposas, etc. Enfim, em mulheres que se dedicam ao bem estar daqueles que lhes estão ao alcance. Pessoas que, em matéria de servir, longe de merecerem ser classificadas como sexo "frágil", apesar da fragilidade física que possam apresentar, podem ser descritas como verdadeiras guerreiras.
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