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Cada dia é uma dádiva de Deus. Se alguns dias parecem uma caixa vazia, Deus pode lhe estar dando a oportunidade de decidir como a preencherá.

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

De volta à adolescência?

Nenhuma mulher espera deparar-se, na faixa dos 30 anos, com um problema típico da época das festinhas de 15 anos: as espinhas. Mas é comum o problema reaparecer nessa idade e tem até mesmo um nome específico: acne adulta. Em vez de viver recorrendo a corretivos, bases e outros produtos para disfarçar as marcas, a melhor opção é investigar a causa e procurar o tratamento adequado.
É mais frequente do que se imagina a acne aparecer depois da adolescência (ou até mesmo pela primeira vez), por volta dos 30 anos. E as mulheres, como sempre, são as principais vítimas. Isso porque, assim como na fase de crescimento, a causa da acne adulta também é hormonal, em geral aumento da produção de hormônios masculinos, como a testosterona. O que muda é o lugar onde a inflamação se concentra: enquanto a da adolescência pode aparecer em toda a face e pescoço, a adulta acumula-se na região do queixo, contorno do rosto, testa e costas. Mas, se na maioria das vezes, o desencadeador da inflamação é uma alteração hormonal, por que ela nem sempre aparece nos exames de sangue? Porque a disfunção pode estar no tecido, já que a pele também é um órgão hormonal.
Fora a genética dos hormônios, outro comum gatilho para a acne nessa idade é o uso errado de cosméticos. Para evitar esse erro, quem tem uma pele mista ou oleosa deve privilegiar produtos oil-free, em sérum ou gel.  Mas, além do uso de produtos corretos em casa, a acne pode (e deve) ser tratada também em consultório.

Texto retirado da Revista Marie Claire, edição 224.

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